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Com residência fixada no oeste baiano há dois anos, Cornelius Friesen, 56 anos, veio do México junto com outras 11 famílias que compõem uma comunidade menonita, para trabalhar com agricultura. A criação de gado e o plantio de diversas culturas são atividades que representam uma forte tradição para esse povo que surgiu na Europa no século XVI, e formou inúmeras comunidades ao redor do mundo.
Nesta quinta-feira, 01, a família Friesen visitou a Bahia Farm Show, em busca de maquinário para uso na produção agropastoril. “Nós viemos procurar um pulverizador e outras máquinas que precisamos para usar na plantação”, comentou. Ele disse, ainda, que as famílias menonitas estão gostando de viver no Brasil e que, “na feira é possível ter uma ideia sobre o grande crescimento tecnológico pelo qual o agronegócio brasileiro tem passado”.
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Durante os dias do evento, diversas caravanas de pesquisadores, estudantes e investidores visitam o Complexo Bahia Farm em busca de conhecimento, novos negócios e oportunidades. “Essa feira é muito atrativa para o nosso curso, porque o agronegócio hoje está diretamente ligado à biotecnologia. Os estandes das empresas que visitamos têm muitas coisas do nosso interesse: fertilizantes, técnicas sustentáveis e insumos. Inclusive tivemos a oportunidade de assistir a uma palestra sobre o manejo físico-químico do solo”, disse a acadêmica de engenharia de biotecnologia, da Universidade Federal do Oeste da Bahia - Ufob, Gabriela Serafim.
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A estudante Larissa Mano, veio de Barreiras e gostou muito do que viu. “Destaco a evolução da feira, porque meu pai trabalha no ramo da agricultura e eu estou presente aqui, todos os anos. Inclusive, esse ano houve um acréscimo de expositores, novas máquinas, tecnologias novas, e isso enriquece a Bahia Farm Show. Está surpreendente essa edição”, elogia.
Caravanas de outras cidades baianas e de outros estados já passaram pela feira, além de países como a Coréia do Sul. Até sábado, 03, estão programadas mais visitas de grupos pelo local.