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Empresários de Luís Eduardo Magalhães protestam contra aumento exorbitante na taxa de iluminação pública

  • Foto do escritor: Da redação
    Da redação
  • 8 de jul.
  • 2 min de leitura

Um comerciante de Luís Eduardo Magalhães, atuante no setor industrial, manifestou sua indignação à redação do jornal Classe A devido ao alarmante aumento na taxa de iluminação pública. Anteriormente, ele desembolsava R$ 40,00, mas neste mês de julho, a cobrança disparou para R$ 812,50, um acréscimo de 1900%, que ele considera injustificável.


Em busca de esclarecimentos, contatamos a Coelba, que nos informou que a responsabilidade pela definição dessa tarifa é do município, cabendo à Coelba apenas a arrecadação dos valores. Em seguida, nos dirigimos ao poder público municipal e à Câmara de Vereadores para compreender a situação. Obtivemos acesso ao projeto de Lei nº 1150/2024, enviado pela prefeitura e aprovado pela Câmara em 9 de dezembro de 2024, que promoveu alterações no código tributário e de renda do município.


A questão que se coloca é a da disparidade na cobrança para indústrias, especialmente as de pequeno porte, que possuem apenas um ou dois postes em frente aos seus estabelecimentos. Além disso, o consumo de energia desses postes é equivalente ao de um vizinho não classificado como indústria. Ao invés de fomentar a industrialização, o município parece estar onerando os empresários, o que, em última análise, resulta em custos adicionais para os consumidores finais.


Empresários do Centro Industrial têm expressado insatisfação com o aumento abrupto na taxa de iluminação pública. Um deles relatou que sua conta mensal saltou de R$ 78,00 para quase R$ 900,00, superando até mesmo o custo da energia elétrica consumida. "É algo sem sentido. Nós, que gerimos pequenas indústrias, enfrentamos um aumento desproporcional", declarou um empresário. Este sentimento de insatisfação é compartilhado por muitos na região, que se deparam com um encargo financeiro inesperado e difícil de justificar.


Da redação / Classe A

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