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Malafaia admite hipótese de prisão e ataca Moraes: ‘Tudo é possível, mas não tenho medo’

  • Foto do escritor: Da redação
    Da redação
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura
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O pastor Silas Malafaia admitiu a hipótese de ser preso após ser alvo de operação da Polícia Federal que terminou com seu celular e seu passaporte apreendidos.

“Todo desfecho é possível em relação a esse ditador”, afirmou à Folha após trocar seu número de telefone.


Pelo novo aparelho, Malafaia reiterou sua disposição de enfrentar Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do inquérito que o investiga junto com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro, ambos do PL.


“Tudo é possível [sobre possibilidade de prisão], mas eu não tenho medo disso. Ele está no último suspiro, sabe?”


Ele afirma que Moraes é o “maior responsável” pelas sanções que o Brasil vem recebendo dos EUA, como o tarifaço sobre produtos nacionais.


O líder evangélico diz que Moraes está “no último suspiro” e que “vai chegar a hora de ele cair”, evocando uma “justiça divina” para tanto.


Malafaia chamou de “aberração” a apreensão de seu passaporte e a divulgação de conversas privadas, como uma que em rotula Eduardo Bolsonaro de “idiota”, em troca de mensagens com o pai dele, Jair.


O pastor diz não ver por que ter seu passaporte retido. “Eu estava lá em Portugal, se eu quisesse fugir eu não voltava. A notícia saiu quinta-feira na Globonews [sua inclusão como investigado], e eu já estava lá. Alguns amigos meus disseram: ‘não volta, não’.”


As autoridades também confiscaram cadernos com anotações de Malafaia. Ele as definiu como “material teológico” e roteiro para os vídeos que divulga na internet. Gravou um nesta quarta (20), após seu encontro com os policiais.


A Polícia Federal afirma ter identificado que Malafaia, “conhecido líder religioso”, atuou em articulação com outros investigados “na definição de estratégias de coação e difusão de narrativas inverídicas, bem como no direcionamento de ações coordenadas”.


Para os investigadores, o objetivo do pastor seria “coagir os membros da cúpula do Poder Judiciário, de modo a impedir que eventuais ações jurisdicionais proferidas no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF) possam contrapor os interesses ilícitos do grupo criminoso”.


Anna Virginia Balloussier/Folhapress

 
 
 

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