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Luís Eduardo Magalhães elege três mulheres para o legislativo



Daiana Faedo (PATRIOTA), Sandra da Ong (PSC) e Zezília Martins (AVANTE) foram diplomadas nessa quarta-feira (16), na Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães. As três mulheres quebraram um jejum de quatro anos sem representatividade feminina na Casa legislativa. O juiz eleitoral do município, Dr. Flávio Ferrari comemorou a mudança: “Nós ficamos felizes no sentido de que o povo entendeu que existem três mulheres capacitadas para estarem representando seus anseios nas respectivas funções que vão desempenhar”, disse.



Daiana Faedo (PATRIOTA), Sandra da Ong (PSC) e Zezília Martins (AVANTE) foram diplomadas nessa quarta-feira (16), na Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães. As três mulheres quebraram um jejum de quatro anos sem representatividade feminina na Casa legislativa. O juiz eleitoral do município, Dr. Flávio Ferrari comemorou a mudança: “Nós ficamos felizes no sentido de que o povo entendeu que existem três mulheres capacitadas para estarem representando seus anseios nas respectivas funções que vão desempenhar”, disse.




A produtora de eventos, Zezília Martins, eleita na base do prefeito Junior Marabá, quer inspirar outras mulheres a participarem da política. “É um avanço para a política de Luís Eduardo Magalhães e a gente sabe que é uma necessidade do Brasil inteiro mulheres na política, mulheres ocupando esse tipo de espaço. Aqui em Luís Eduardo Magalhaes nós estamos com uma responsabilidade muito grande, de fazer um mandato diferenciado, bonito, empoderado, um mandato voltado para a sensibilização da mulher, para que a mulher entenda que é possível ocupar esse espaço. E quem sabe daqui a quatro anos, nós tenhamos mais mulheres ocupando a Câmara”, ressaltou.


As mulheres eleitas para a próxima legislatura estão muito bem articuladas, Daiana Faedo, por exemplo, pretende ter uma forte atuação na área de saúde. “Hoje o atendimento na área de saúde do município é muito deficitário, eu tenho um projeto que já está no plano de governo do prefeito eleito Junior Marabá, é um projeto que acredito ser de grande relevância para as nossas mulheres: a clínica especializada, onde vamos trabalhar com a prevenção voltada para esse público”, contou.


A ativista Sandra da Ong quer ouvir as demandas da sociedade para fazer um mandato participativo. “A gente precisar ver a necessidade de todos, não é porque eu tenho uma bandeira que são os animais, que eu vou ficar omissa às outras demandas. Eu falei muito na eleição aos jovens, mulheres e a animais. Então temos quatro anos para fazer um bom trabalho, porque a gente precisa do povo”.


Sandra foi eleita por uma coligação diferente das outras duas colegas, mas garantiu que pretende manter um canal aberto com o prefeito eleito Júnior Marabá. “Eu acho que o diálogo tem que ser aberto, a gente tem que trabalhar com o prefeito hoje eleito e ter diálogo aberto”, completou.


Fonte: Veja Política

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