Jornal Classe A Contrata Dr. Eder Fior para Combater Fake News e Perseguições
- Da redação
- 6 de set.
- 2 min de leitura

O Jornal Classe A oficializou a contratação do renomado advogado criminalista Dr. Eder Fior, doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, com mais de 26 anos de atuação no Tribunal do Júri, para integrar sua assessoria jurídica. O objetivo é adotar medidas judiciais e extrajudiciais contra perfis falsos e um site classificado como “chapa-branca”, que vêm disseminando informações falsas envolvendo o editor do jornal, sua família e empresas do grupo.
“O que está acontecendo em Luís Eduardo Magalhães é um absurdo. Trata-se, inegavelmente, de perseguição em função das denúncias que o jornal tem feito. Vamos realizar uma investigação aprofundada, identificar os responsáveis e levá-los a julgamento”, declarou o Dr. Eder Fior.
Com uma trajetória consolidada na advocacia criminal desde 1999, Fior também é professor universitário, escritor e palestrante. Possui doutorado pela Universidad del Museo Social Argentino, onde defendeu uma tese sobre a ressocialização de reclusos. Além disso, foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães, secretário municipal de Segurança, Ordem Pública e Trânsito, e é membro da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI). Ao longo da carreira, recebeu diversas honrarias, como o título de Advogado Destaque nos anos de 2008, 2009, 2011 e 2013 pela ACELEM, a Medalha ABRASCI Secular (2025) e a Comenda General Simón Bolívar (2024).
Os conteúdos que serão alvo de ações judiciais configuram uma retaliação direta às denúncias já publicadas pelo veículo de imprensa. A assessoria jurídica reforça que as medidas buscarão responsabilizar os autores dentro dos marcos legais, garantindo o direito à crítica e à liberdade de expressão, mas coibindo a desinformação, os ataques pessoais e a perseguição sistemática.
Com a formalização das medidas, a direção do jornal espera que a Justiça assegure celeridade na identificação dos autores e financiadores das publicações, “para que os fatos sejam devidamente esclarecidos e os responsáveis respondam judicialmente”.
Da redação / Classe A






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