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Petrobras corta preço da gasolina na refinaria em 2,73%; mantém diesel


O repasse do corte para o preço cobrado nas bombas depende das distribuidoras e dos postos.


Na semana passada, a estatal anunciou um mecanismo financeiro de proteção complementar à política de preços do diesel, semelhante ao utilizado na gasolina, que permite à companhia manter a cotação do produto estável nas refinarias por um período de até sete dias em momentos de elevada volatilidade.


Tal mecanismo já pode ser utilizado pela Petrobras, dado o término, na segunda-feira, da subvenção econômica à comercialização do diesel oferecida pelo governo em boa parte de 2017.


Preço nas bombas

Nas bombas, o preço médio da gasolina e do diesel terminou o ano em alta para o consumidor final, embora nas refinarias o valor cobrado pela Petrobras tenha recuado em 2018.


Segundo dados divulgados na véspera pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina nas bombas ficou em R$ 4,344 por litro na última semana, e o do diesel, em R$ 3,451. Com isso, a três dias do final do ano, os preços acumulavam em 2018 alta de 5,97% e 3,75%, respectivamente.


O corte anunciado pela companhia ocorre um dia após forte queda do dólar ante o real, um dos parâmetros utilizados pela empresa em sua sistemática de reajustes. O outro componente de peso é o mercado internacional de petróleo e gasolina, que avançou na véspera.


Em relação ao diesel, o preço médio nas refinarias da Petrobras foi mantido nesta quinta-feira em R$ 1,8545 por litro. No dia 31 de dezembro, o diesel foi reajustado em 2,5%, após término do programa federal de subsídio.



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