Central tem capacidade para 99 toneladas/dia
Com capacidade para receber 99 toneladas de resíduos sólidos por dia, o aterro sanitário de Luís Eduardo Magalhães, iniciou a sua operação nesta terça-feira (15), feriado da Proclamação da República, menos de dois anos do início do mandato do prefeito Junior Marabá. O fechamento do lixão e início da operação da central de gerenciamento de resíduos em 24 meses, foi promessa de campanha do atual gestor.
*Cerimônia*
O ato simbólico, tanto no bairro Parque São José, quanto na área do aterro sanitário, localizado a 18km do centro da cidade, realizado na manhã desta terça (15), contou com a presença da população, vereadores, secretários municipais, representantes da empresa Paraguassu e da imprensa. A moradora do Parque São José, a 80 metros do antigo lixão, Rose Miranda agradeceu a concretização da obra. "A palavra do dia é gratidão", resumiu.
*Operação do Aterro Sanitário*
A empresa Paraguassu Construções foi a ganhadora da licitação e será responsável pelos serviços de operação, monitoramento, tratamento, transporte de chorume e disposição final de resíduos domiciliares, públicos e da construção civil, pelo período de 36 meses. Todo o processo será fiscalizado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Sustentabilidade. Para fiscalizar o descarte irregular de resíduos, inclusive da construção civil, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Segurança e Trânsito criou o Grupamento de Proteção Ambiental (GPA).
*Investimentos*
A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães investiu cerca de R$ 37 milhões em todo o processo de implantação do aterro, incluindo a construção da central de gerenciamento de resíduos (R$ 14 mi), melhoria da via de acesso (R$ 12.455.163), que ainda está em andamento e a operação da Central (R$ 11 mi).
*O que acontecerá com o lixão?*
Com o início da operação do aterro sanitário, o lixão não receberá mais resíduos e a sua área será recuperada, através de um PRAD – Plano de Recuperação de área Degradada, que será licitado.
SECOM/PMLEM
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