Alvará Fácil: maior agilidade para a abertura de empresas em Luís Eduardo Magalhães

Com uma equipe comprometida, a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães facilitou a vida de quem quer empreender no município e desburocratizou o processo de abertura de empresas.

Atualmente, em 95% dos casos o alvará é liberado de maneira automática, em menos de duas horas, ficando apenas as atividades de alto risco obrigadas a vistoria, que acontece em 2 dias no máximo.

Em comparação com o ano passado, é uma grande mudança: Em 2020 para se abrir uma empresa em Luís Eduardo Magalhães, o tempo limite poderia chegar a no mínimo 15 dias.

“É extremamente importante para os novos empreendedores que chegam em nossa cidade e para as pessoas que querem ampliar seus negócios. No passado tínhamos um tempo oneroso entre a abertura da empresa e liberação do alvará. Agora com o projeto do Alvará rápido, o tempo pode ficar reduzido em cerca de 50%. Como a liberação é automática, pode-se conseguir a liberação do alvará em menos de duas horas, isso é fantástico! ”, comemorou a presidente da Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo Magalhães, Telma Oliveira.

O trabalho foi possível através da Secretaria de Administração e Finanças, por meio da diretoria de Arrecadação, que agora vai trabalhar conjuntamente com a Secretaria de Indústria e Comércio.

“O resultado positivo foi conquistado com uma equipe enxuta, visando objetivos específicos, como a melhoria no atendimento, diminuição de tarefas burocráticas, simplificação, que demonstram uma melhoria do atendimento do setor, que reflete diretamente na vida do contribuinte”, ressaltou o diretor de Arrecadação, Daniel Perpétuo.

Segundo Gilson Sena, diretor de Indústria e Comércio, o trabalho em conjunto vai contribuir para o sucesso das empresas. “Além da facilidade da emissão do alvará para as empresas, o trabalho em parceria com a Indústria e Comércio vai oferecer assessoria e capacitação para esses novos empresários. Porque sabemos da importância de manter a empresa rentável nesse momento da economia”, disse.

Ascom / PMLEM