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Setor agrícola luta por instalação de indústria láctea no Oeste da Bahia

  • Ascom Aiba
  • 15 de jul. de 2019
  • 2 min de leitura

Com um setor leiteiro que produz anualmente 858 milhões de litros de leite, dos quais 77,3 milhões são obtidos na região do oeste da Bahia, o Estado ganha cada vez mais força e representatividade no País e consolida-se como o maior produtor de leite do Nordeste.


Para o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt, os números por si só já demandam uma indústria de laticínios na região. Com intuito de atrair investidores, Schmidt integrou a comitiva do vice-governador da Bahia, João Leão, que visitou, no fim de semana, a fábrica de lácteos do grupo Betânia, no Ceará. Na oportunidade ele convidou o presidente da empresa, Bruno Girão, a instalar uma unidade no oeste da Bahia.


“Levar para o oeste uma estrutura de laticínios vai gerar uma maior demanda de produção de leite na região, que tem capacidade de ampliar ainda mais o que já produz, através da integração lavoura/pecuária e dos pastos sob pivôs. Isso fortaleceria toda a cadeia produtiva, pois aumentaria também o consumo de produtos agrícolas da região, culminando no desenvolvimento econômico e na geração de emprego e renda”, argumentou o vice-presidente da Aiba.


Segundo ele, o encontro foi bastante produtivo. O grupo Betânia ficou de avaliar o convite e se pronunciar sobre a viabilidade técnica de estabelecer uma unidade fabril na Bahia. Além da reunião, a programação incluiu, ainda, uma vista técnica para conhecer a produção de leite em pastos irrigados com pivô central. Na ocasião, foram apresentadas as potencialidades do oeste da Bahia para o segmento. A região, celeiro do agronegócio, é também promissora na pecuária.


“O oeste da Bahia é uma das maiores fronteiras agrícolas do País, desenvolvida a partira da década de 80, e que hoje atende o mercado interno e externo com uma gama de produtos diversos, que vão da soja ao algodão, incluindo milho, frutas, café e outros grãos. Se organizarmos a cadeia produtiva do setor agrícola com o setor leiteiro, podemos atingir outra dimensão. Exemplo disso é a indústria neozelandesa Leitíssimo, instalada na região, cujo leite é disponibilizado e reconhecido com um dos melhores em termos de qualidade nos estados da Bahia, Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro”, observa Schmidt.


 
 
 

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