O brasileiro costuma se vangloriar por o país não fazer parte de zonas de riscos de catástrofes naturais como furacões, erupções vulcânicas, terremotos e grandes nevadas. A população que chega a comemorar inexistências destes eventos tem vivido momentos de pânico tão quanto os moradores de locais atingidos pelos fenômenos. Na contramão de tudo que foi pregado, o Brasil atravessa um dos seus piores momentos desde o fim da ditadura militar (1964/1985).
Diversos episódios negativos têm balançado literalmente a nação canarinho, deixando seu povo atônito. Enquanto a economia não dá sinais de melhoras, o desemprego atingindo taxas estratosféricas, direitos constitucionais sendo menosprezados e até mesmo extinguidos, noticiários informam a todo o momento alguma trapalhada envolvendo os três poderes.
Batendo cabeças, muitos dos que foram confiados a função de representantes da população estão contribuindo na verdade para levar a nação a bancarrota. Quando não parte do próprio timoneiro, alguém da sua trupe comete alguma asneira, causando prejuízos incalculáveis.
Flexibilizar porte de armas, retirar radares de estradas, aumentar pontuação para cassar carteiras de habilitação de maus motoristas, liberar o uso de agrotóxicos que causam câncer, não fiscalizar o uso de cadeirinhas para crianças nos automóveis, ameaçar cortar relações comerciais com principais nações parceiras, acabar com recursos para pesquisas nas universidades, entregar a floresta amazônica para mineradoras e tantas outras aberrações estão acontecendo na ‘Terra Brasilis’.
O bom namorado ou boa namorada é aquele ou aquela que presenteia também a sogra no Dia dos Namorados, com a justificativa de reconhecer o seu importante papel de conceber o enamorado. De acordo a uma expressão bastante utilizada, não passa de ‘uma média besta’ querer agradar com objetivo de fortalecer uma relação. O enunciado pode ser caracterizado como uma figura de linguagem a ser comparado com acontecimentos envolvendo membros de instituições brasileiras que até então eram consideradas ilibadas. Bobagens são utilizadas didaticamente para expressar situações que chegam a ser hilárias.
Para descomplicar se faz necessário recorrer a um slide do Power Point. Enquanto isso não acontece, o ‘rei ficou nú’.
A existência não é individualista. Os seres precisam se envolver para a construção de uma sociedade sadia.